segunda-feira, 26 de setembro de 2011

III ENGEAS - ENCONTRO NORDESTINO DE GRUPOS DE ESTUDOS DE ANIMAIS SELVAGENS

Acesse: http://grupogepas-se.blogspot.com
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Cortar ou não as unhas do Gato?


Fonte: Tv Uol

quarta-feira, 29 de junho de 2011

VACINAÇÃO: PROTEÇÃO PARA CAVALOS

Nada melhor para proteger o seu cavalo de forma eficaz do que a vacinação.
   Com a aproximação do inverno, onde o clima está mais frio e propenso a mudanças repentinas torna-se muito importante a aplicação de uma barreira protetora entre o animal e toda uma lista de doenças, comuns nesta época do ano: a influenza (gripe), a rinopneumonite, ogarrotilho, e outras.
    Vacinar seu cavalo, além de ser um ato de amor, é parte vital nos cuidados com o seu animal. Se bem administrada, em um que inclui também a eliminação de parasitas gastro intestinais, uma alimentação balanceada e o menejo sanitáqrio, com certeza você e seu cavalo estarão prontos para desfrutarem muitos prazeres juntos.
    A agenda de vacinação é essencial para quem se preocupa com a saúde do seu animal. Porém, não se esqueça: da mesma forma que nos seres humanos, nenhuma vacina garante proteção 100%.
   Em algumas situações, a vacinação diminuirá a severidade da doença, mas não a impedirá completamente, e isso ocorre devido a diferenças na virulência ou na severidade de algumas doenças ( como a gripe, por exemplo).
   Uma vez que o processo de imunização é completo e bem feito, os anticorpos “montam guarda” na corrente sanguínea contra a invasão de vírus e bactérias, causadoras das doenças. Porém, ao longo do tempo, as quantidades de anticorpos diminuem gradualmente e uma segunda aplicação será necessária para aumentar a imunidade a um nível aceitável.
   A proteção contra algumas doenças tais como o tétano e a raiva, pode ser realizada uma vez por ano, mas para outras doenças, precisarão de intervalos mais freqüentes para dar a proteção adequada.
   Nunca é tarde para lembrar: A melhor arma que você tem contra doenças infecciosas é a vacinação, portanto, a escolha de vacinas comprovadamente eficazes e produzidas por laboratórios idôneos, é fundamental para o sucesso do programa vacinal. Afirmam os Médicos Veterinários.

Fonte: http://www.piodecimo.edu.br/v3/conteudo.med.ler.php?c=34&sc=76&ct=38360

sexta-feira, 3 de junho de 2011

PODE DORMIR COM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO?

Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina Veterinária da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos, constatou que dormir com animais de estimação pode aumentar as chances de contrair doenças.
Segundo o relatório da pesquisa o hábito de dormir com cães e gatos está cada vez mais comum e há riscos associados a isso, mesmo que o hábito não seja muito freqüente.
Os estudiosos dizem que o problema pode ser ainda mais grave quando a “soneca” do bichinho é realizada com crianças ou pessoas com imunodeficiência, pois o risco de transmissão de zoonozes (doenças de animais transmissíveis ao homem) pelo contato próximo entre animais de estimação e seus donos como partilhar a mesma cama, beijar ou lamber é real e foi documentado.
A pesquisa garante que a maioria dos cães pequenos, 41% de tamanho médio e um em cada três grandes, dormem com seus donos. Os gatos também são alvo de preocupação, porque segundo o estudo, na maioria das vezes as doenças transmitidas pelos felinos são mais graves que as propagadas pelos cachorros.
A contaminação pode acontecer quando a pessoa é arranhada pelo animal, o que pode causar infecção. E, também, por meio de parasitas encontrados no pêlo do animal como pulgas. O maior problema é que, principalmente, durante o sono o dono não tem controle do contato do animal com áreas de seu corpo que podem ser a entrada mais fácil para os parasitas, como ferimentos. Mesmo que o animal viva em uma área aparentemente limpa, ele sempre tem contato com elementos nocivos aos seres humanos.
Por isso, é importante cuidado com o tratamento dado aos animais de estimação. Por mais companheiros e amigos que eles possam ser não podem ser tratados como seres humanos, porque essa atitude pode colocar em risco a sua saúde e de sua família.

Fonte: http://www.piodecimo.edu.br/v3/conteudo.ler.php?c=31&sc=65&ct=38484

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Encontro de Anatomia Humana, Animal e Vegetal

O Estado de Sergipe vem desenvolvendo diversas ações voltadas à realização de eventos científicos e tecnológicos. Entre eles destacamos o Encontro de Anatomia Humana, Animal e Vegetal (EAHAV). Este é um evento que objetiva unir estudantes, professores e demais profissionais das áreas de ciências agrárias, ciências biológicas e ciências da saúde. Além de estimular o aprendizado da anatomia (disciplina básica e comum para todas as áreas de conhecimento citadas).

 Por meio desse encontro é possível permitir a compreensão da real importância da disciplina nas atividades práticas do cotidiano de um profissional da área e proporcionar conhecimento e curiosidades acerca do tema. Além disso, é presumível a observação de semelhanças anatômicas que há entre as espécies humana, animal e vegetal.

 Trata-se de um evento relevante para o Estado de Sergipe. Pois, no Brasil, nunca houve um encontro que reunisse as três áreas da anatomia (humana, animal e vegetal). Além disso, através desse evento, é possível promover a divulgação do Estado, estimular desenvolvimento de projetos, expor o Estado como referência no ensino da anatomia e auxiliar no desenvolvimento turístico de Sergipe.

Mais informações: http://eahav.webnode.com.br/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

RAIVA O QUE FAZER?

A raiva é uma doença provocada por vírus, caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos.
       Transmitida por cão, gato, bovino, eqüino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos.
       Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos.
       A raiva pode apresentar vários sinais clínicos, tornando-se difícil diferenciar de outras síndromes nervosas aguda progressivas. Os sinais podem incluir alterações de comportamento, depressão, dilatação da pupila, fotofobia (medo do claro), incordenação muscular, mordidas no ar, salivação excessiva, dificuldade para engolir devido à paralisia da mandíbula, déficit múltiplo de nervos cranianos, ataxia e peresia dos membros posteriores progredindo para a paralisia.
       Neste estágio o animal para de comer e beber. O estágio paralítico pode durar de um a dois dias, seguido de morte por parada respiratória. O período de incubação, a partir da mordida até o início dos sinais, é variável, podendo ser de duas semanas a seis meses. Mas a partir do momento em que sejam vistos os sinais neurológicos, a doença é rapidamente progressiva, com a morte ocorrendo dentro de sete dias, na maioria dos animais. Mordidas na face, cabeça e pescoço resultam em períodos de incubação mais curto.
       O animal com suspeita de raiva deve ser isolado e ficar em observação ou sofrer eutanásia, para ser realizado um exame do cérebro e tronco cerebral em busca do vírus. Se houve exposição humana ou animal de um outro animal com sintomas clínicos sugestivos de raiva, deverá ocorrer inoculação em camundongos para verificar a presença do vírus, isto quando o exame cerebral der negativo.
Fonte: http://piodecimo.edu.br

sábado, 30 de abril de 2011

Bem estar e comportamento animal

A promoção do bem estar animal, a orientação a criação e educação de animais domésticos e o atendimento a queixas comportamentais não se restringe a reeducação ou a modificação comportamental por meio de técnicas comportamentalistas (behavioristas). Para atendimento a estas demandas o profissional precisa dispor de outras competências.
Nos Estados Unidos e na Europa há mais de 25 anos este campo de estudo, pesquisa e trabalho vem sendo reconhecido e aprimorado. A APBC ( The Association of Pet Behaviour Counsellors) e a ABS ( Animal Behavior Society ) procurando padronizar os requisitos para a formação de veterinários especialistas em comportamento de animais de estimação ("pet behaviour counsellor") vem fornecendo certificados com grau de mestrado. Algumas faculdades nas Américas e na Europa já incluíram em seu currículo matérias relacionadas, cursos completos e residência em consultoria e comportamento animal aplicado ( Certification of Applied Animal Behaviorists).
No Brasil dispomos de pouquíssimas faculdades de medicina veterinária que forneçam esta matéria em seu currículo. A inclusão desta matéria no currículo seria fundamental, pois permitiria ao clínico avaliar e promover mais acuradamente o bem estar animal, não só através da prevenção de problemas comportamentais bem como na detecção de sua ocorrência.
Problemas comportamentais estão muitas vezes associados a doenças sistêmicas, o conhecimento do comportamento normal canino auxiliaria na determinação do diagnóstico e na tomada de decisão sobre o tratamento mais adequado.
Os poucos profissionais habilitados a atuarem fizeram sua formação em cursos de pós graduação e doutorado em comportamento animal geral, e outros cursos paralelos e leitura de livros especializados.
Para a formação do consultor ou clínico em comportamento animal as seguintes matérias são fundamentais: psicologia experimental e comparada, teoria do aprendizado, etologia, análise experimental do comportamento, anatomo-fisio-neurologia e neurofarmacologia, bem estar animal, psicologia humana, terapia familiar. A clínica de comportamento animal inclui os conhecimentos do comportamento normal (funcional) e alterado (disfuncional), semiologia, intervenção e tratamento e farmacologia comportamental entre outras.
O tratamento de problemas comportamentais requer antes de mais nada um aprofundamento no conhecimento do animal e, principalmente, do contexto ambiental em que está inserido. A partir destes dados elabora-se um protocolo de tratamento que envolva todos as pessoas mais próximas, com transferência de informações sobre comportamento animal, bem estar e responsabilidades. Como recurso para o tratamento, o veterinário especializado poderá se utilizar de técnicas de modificação comportamental e, quando necessário, de fármacos adequados. Não se trata somente de adestramento, mas algo que vai além disso porque nestes casos a modificação comportamental é guiada e condicionada à problemática de cada animal e cada contexto. Por isso na formação do especialista é fundamental o conhecimento da psicologia humana individual e familiar que permitirá ao especialista reconhecer e respeitar os limites de cada proprietário. 
O propósito final é corrigir as possíveis alterações comportamentais, dar condições ao proprietário de entender seu animal e tornar sua convivência mais adequada e harmoniosa respeitando as necessidades e bem estar do animal.
Em algumas ocasiões o proprietário só vai se dar conta da alteração comportamental de seu animal de companhia quando este já apresentar em fase adiantada. Cabe ao veterinário clínico geral detectar, identificar e alertar o proprietário quando uma alteração comportamental está em curso. Por outro lado, o que o proprietário identifica como um problema, pode, na verdade, ser um comportamento normal, adaptado a situação ambiental ou social. O comportamento se desenvolveu em função da falta de informação quanto a forma de criar e educar o animal. Como conseqüência, aquele que poderia ser o melhor amigo do homem, torna-se um problema, um fardo.
  O atendimento a queixas comportamentais consome entre uma a duas horas e consiste no levantamento detalhado de vários aspectos da história geral e comportamental do animal bem como da caracterização do contexto ambiental e social - familiar em que o animal está inserido.
A seguir podemos ver algumas das áreas de atuação deste profissional.
•  Orientação para a seleção e compra do animal mais adequado de acordo com as características comportamentais da espécie e raça, escolha do filhote mais adequado da ninhada, adequação e orientação segundo as características e limitação da(s) pessoa(s) interessada(s). Seleção do animal mais adequado ao contexto pessoal ou familiar .
•  Prevenção de problemas comportamentais, melhoria da relação entre proprietário e seu animal de estimação e posse responsável.
•  Orientação para um melhor convívio entre a pessoa(s) e o animal: educação e adestramento.
•  Orientação para a reprodução ou castração .
•  Tratamento de queixas ou distúrbios comportamentais:
  • Estresse
  • Agressividade
  • Ansiedade de separação
  • Problemas relacionados a eliminação (fezes e urina)
  • Problemas relacionados à educação ( roubar comida)
  • Medos e fobias
  • Comportamentos destrutivos
  • Coprofagia ( ingestão de fezes)
  • Comportamentos compulsivos - Dermatite de lambeduras
fonte: Dr. Mauro Lantzman© ( http://www.pet.vet.br)

segunda-feira, 21 de março de 2011

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS

Art. 1 º -  Todos os Animais nascem iguais diante da vida e tem o mesmo direito à existência.     Art. 2º - Cada animal tem direito ao respeito. O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o dever de colocar sua consciência a serviço de outros animais. Cada animal tem o direito à consideração e à proteção do homem.   Art. 3º - Nenhum animal será submetido a maus tratos e atos cruéis. Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia.  Art. – 4º - cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver em seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de reproduzir-se. A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a esse direito.Art. 5º - cada animal pertence a uma espécie que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie. Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.   Art. 6º - Cada animal que o homem escolher para companheiro, tem direito a um período de vida conforme sua longevidade natural. O abandono de um animal é um ato cruel e degradante. Art. 7º - Cada animal que trabalha tem direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso.Art. 8º - A experimentação animal que implique sofrimento físico é incompatível com os direitos dos animais, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra. As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.Art. 9º - No caso de o animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto, sem que para ele resulte em ansiedade e dor.Art. 10 – Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.Art. 11 – O ato que leva á morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, delito contra a espécie.Art. 12 – Cada ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida.Art. 13 – O animal morto deve ser tratado com respeito. As cenas de violência em que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como foco mostrar um atentado aos direitos dos animais.Art. 14 – as associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ter uma representação junto ao governo. Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos humanos.   Resolução da ONU – Fonte: Rede Nacional Contra o Tráfico de Animais Silvestres.


terça-feira, 15 de março de 2011

Anestesiologia veterinária

A anestesiologia veterinária, bem como cuidados com a dor aguda e crônica, tem sido uma área de especialização muito requisitada, principalmente no que se refere às espécies de companhia e também aos grandes animais, preferencialmente eqüinos. Por tratar-se de uma área técnica específica, a formação de um profissional anestesista exige reciclagem contínua dos métodos de avaliação clínica, dos instrumentos de diagnóstico, bem como treinamento dos procedimentos anestésicos e terapêuticos. Com isso o  profissional medico veterinário que tenha interesse, basta qualificar-se e direcionar seus conhecimentos a esta área em franca expansão.

sábado, 12 de março de 2011

Acupuntura na veterinária

O termo acupuntura abrange uma variedade de diferentes procedimentos e técnicas que envolvem a estimulação de pontos anatômicos do corpo. São utilizadas agulhas proprias para acupuntura, que são introduzidas na pele em determinados pontos do corpo, as agulhas são metálicas que podem ser manipuladas manualmente ou por estimulação elétrica.
A acupuntura se originou na China a mais de 2.000 anos, e é um dos mais antigos procedimentos médicos utilizados no mundo. Sua popularidade noOcidente cresceu rapidamente nos últimos 30 anos.
Esta técnica milenar de tratamento vem, atualmente, crescendo e muito, tanto na medicina humana quanto veterinária.
Ela é extremamente indicada em determinadas doenças (como distúrbios músculo-esqueléticos, neurológico, digestórios e outros), sendo considera como o tratamento de escolha, ou seja, o mais indicado para tais doenças. E para outras doenças, ela é extremamente indicada como tratamento coadjuvante (como em casos de problemas de pele, do sistema imune e endócrino, e outros), na chamada medicina complementar, mais corretamente falando, medicina integrativa, fazendo parte do chamado tratamento integral, em que a medicina alopática (que faz uso de drogas e fármacos comercializados pelas farmácias e drogarias, além das cirurgias) é utilizada em conjunto com a acupuntura veterinária, além de outras técnicas de reconhecida eficácia como a fitoterapia, massagens, fisioterapia, homeopatia e outras técnicas mais.
As doenças que mais levam a Acupuntura Veterinária a ser conhecida como excelente forma de tratamento são as chamadas discopatias, doenças que afetam a coluna (cervical, toracolombar, lombar, lombossacra) e que normalmente levam ao quadro clínico de paralisia/paresia.
Mas há diversas outras doenças que a acupuntura trata com grande sucesso também, seja apenas mediante o uso das agulhas de acupuntura, isoladamente, ou em conjunto com a fitoterapia e a moxabustão (o ato de aquecer o ponto de acupuntura ou área lesada mediante o uso de um bastão de erva – Artemisia sp. – conhecida como Moxa. Ou ainda, integrada à medicina alopática (mediante uso de drogas/fármacos e cirurgias).

Fonte:
SAVE Acupuntura Veterinaria.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O que é ser um Médico Veterinário?

A profissão e formação acadèmica.
Ser médico veterinário não se resume apenas em gostar e cuidar de animais domésticos de pequeno porte ou até mesmo nos cuidados com animais de grande porte, pois essa profissão abrange diversas áreas de atuação, assim possibilitando que o profissional tenha muitas outras probabilidades de especialização em sua carreira.
O tempo estimado para graduação em medicina veterinária leva em media: 5 a 8 anos a depender do rigor empregado nos estudos acadêmicos.


Áreas de atuação do médico veterinário

1. Prevenção, controle e erradicação de agravos à saúde animal e zoonoses;
2. Tratamento das enfermidades e dos traumatismos que afetam os animais;
3. Controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano;
4. Produção de animais (bovinos, ovinos, aves, suínos, entre outras espécies).
 Confira as atribuições do médico veterinário dadas pela lei 5517/68

Especializações Médico-Veterinárias
O título de especialização para os Médicos Veterinários depende a realização de cursos especializados, dos quais os principais são:


·          
    • ESPECIALIDADE - ÁREA DE ATUAÇÃO
  • Acupuntura Veterinária
  • Anestesiologia Veterinária
  • Bem-Estar e Comportamento Animal
  • Clínica e Técnica Cirúrgica
  • Clínica Médica de Grandes Animais - Ruminantes, Eqüídeos e Suínos
  • Clínica Médica de Pequenos Animais - Cardiologia, Dermatologia, Odontologia, Oftalmologia, Ortopedia e Traumatologia
  • Ecologia e Gestão Ambiental
  • Economia Rural e Gestão do Agronegócio - Organização de cadeias produtivas, comercialização e “marketing” da indústria animal
  • Farmacologia e Terapêutica Veterinária
  • Fisiologia e Endocrinologia Veterinária
  • Genética e Melhoramento Animal
  • Homeopatia Veterinária
  • Inspeção Higiênica, Sanitária e Tecnológica de Produtos de Origem Animal - Carnes e Derivados, Leite e Derivados, Pescado e Derivados, Ovos e Derivados, Mel e Derivados, Controle físico-químico e Microbiológico de Produtos de Origem Animal
  • Medicina e Produção de Animais Aquáticos
  • Medicina e Produção de Animais de Laboratórios
  • Medicina e Produção de Animais Silvestres
  • Medicina Veterinária Intensiva
  • Medicina Veterinária Legal
  • Medicina Veterinária Preventiva - Saúde Pública, Epidemiologia, Zoonoses e Planejamento em Saúde Animal, Doenças Infecciosas e Parasitárias, Vigilância Sanitária
  • Microbiologia Veterinária - Virologia, Bacteriologia e Micologia
  • Morfologia Veterinária - Anatomia, Histologia, Citologia e Embriologia
  • Nutrição Animal - Ruminantes, Não Ruminantes e Agrostologia
  • Parasitologia Veterinária
  • Patologia Clínica Veterinária
  • Patologia Veterinária - Anatomia Patológica, Histopatologia e Ornitopatologia
  • Produção Animal - Bovinocultura, Bubalinocultura, Caprinocultura, Ovinocultura, Equideocultura, Suinocultura, Avicultura, Cunicultura, Apicultura, Sericicultura e Estrutiocultura
  • Radiologia e Diagnóstico por Imagem Veterinária - Ultra-sonografia, Ressonância Magnética, Tomografia e Videolaparoscopia
  • Reprodução Animal - Andrologia, Tecnologia do Sêmen e Inseminação Artificial, Ginecologia e Obstetrícia Veterinária, Produção “in vitro” de Embriões, Transferência de Embriões, Clonagem Animal, Transgênese Animal, Fisiologia e Manejo Reprodutivo
  • Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Carnes e Derivados, Leite e Derivados, Ovos e Derivados, Mel e Derivados
  • Toxicologia Veterinária