quarta-feira, 25 de maio de 2011

Encontro de Anatomia Humana, Animal e Vegetal

O Estado de Sergipe vem desenvolvendo diversas ações voltadas à realização de eventos científicos e tecnológicos. Entre eles destacamos o Encontro de Anatomia Humana, Animal e Vegetal (EAHAV). Este é um evento que objetiva unir estudantes, professores e demais profissionais das áreas de ciências agrárias, ciências biológicas e ciências da saúde. Além de estimular o aprendizado da anatomia (disciplina básica e comum para todas as áreas de conhecimento citadas).

 Por meio desse encontro é possível permitir a compreensão da real importância da disciplina nas atividades práticas do cotidiano de um profissional da área e proporcionar conhecimento e curiosidades acerca do tema. Além disso, é presumível a observação de semelhanças anatômicas que há entre as espécies humana, animal e vegetal.

 Trata-se de um evento relevante para o Estado de Sergipe. Pois, no Brasil, nunca houve um encontro que reunisse as três áreas da anatomia (humana, animal e vegetal). Além disso, através desse evento, é possível promover a divulgação do Estado, estimular desenvolvimento de projetos, expor o Estado como referência no ensino da anatomia e auxiliar no desenvolvimento turístico de Sergipe.

Mais informações: http://eahav.webnode.com.br/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

RAIVA O QUE FAZER?

A raiva é uma doença provocada por vírus, caracterizada por sintomatologia nervosa que acomete animais e seres humanos.
       Transmitida por cão, gato, bovino, eqüino, suíno, macaco, morcego e animais silvestres, através da mordedura ou lambedura da mucosa ou pele lesionada por animais raivosos.
       Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo, mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão para os seres humanos.
       A raiva pode apresentar vários sinais clínicos, tornando-se difícil diferenciar de outras síndromes nervosas aguda progressivas. Os sinais podem incluir alterações de comportamento, depressão, dilatação da pupila, fotofobia (medo do claro), incordenação muscular, mordidas no ar, salivação excessiva, dificuldade para engolir devido à paralisia da mandíbula, déficit múltiplo de nervos cranianos, ataxia e peresia dos membros posteriores progredindo para a paralisia.
       Neste estágio o animal para de comer e beber. O estágio paralítico pode durar de um a dois dias, seguido de morte por parada respiratória. O período de incubação, a partir da mordida até o início dos sinais, é variável, podendo ser de duas semanas a seis meses. Mas a partir do momento em que sejam vistos os sinais neurológicos, a doença é rapidamente progressiva, com a morte ocorrendo dentro de sete dias, na maioria dos animais. Mordidas na face, cabeça e pescoço resultam em períodos de incubação mais curto.
       O animal com suspeita de raiva deve ser isolado e ficar em observação ou sofrer eutanásia, para ser realizado um exame do cérebro e tronco cerebral em busca do vírus. Se houve exposição humana ou animal de um outro animal com sintomas clínicos sugestivos de raiva, deverá ocorrer inoculação em camundongos para verificar a presença do vírus, isto quando o exame cerebral der negativo.
Fonte: http://piodecimo.edu.br